quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Os quatro tratamentos mais eficazes para reverter os sinais de envelhecimento da pele

Na literatura médica e em congressos muito se discute sobre quais os procedimentos que mais beneficiariam quem deseja reverter os sinais de envelhecimento da pele. 

E vemos que, de um modo geral, a associação de tratamentos, com uma prevenção bem feita - leia uso rigoroso de filtro solar - é o que dá melhores resultados.

Se considerarmos que a principal causa do envelhecimento da pele é o sol, vemos que o foco dos tratamentos é minimizar as alterações de fotolesão.

Quais os tratamentos mais eficazes?



1 - Laser: o melhor, na consideração de quem tem experiência, é o laser fracionado de CO2. É um procedimento que melhora a textura da pele e estimula a formação do colágeno e fibras elásticas, reduzindo a flacidez. Isso porque remove entre 20 e 25% da pele de toda a superfície tratada, e esta será substituída por uma pele novinha em folha! O principal inconveniente desse tratamento é que se necessita de um período de afastamento para recuperação.


2 - Injetáveis: O Botox e o preenchimento cutâneo com ácido hialurônico já estão consagrados pelo uso. Sua segurança e resultados rápidos, com um mínimo de desconforto, tornam-nos os procedimentos estéticos mais realizados no mundo.



3 - Radiofrequência e Infravermelho: Atuam no combate à flacidez. Ambos promovem uma contração do colágeno pelo calor e estimulam a formação de um novo colágeno, sem qualquer desconforto ou necessidade de afastamento da rotina.


4 - Ácido retinóico: O ácido retinóico é um "clássico" quando o tema é fotoenvelhecimento. Seguindo um esquema de tratamento bem conduzido ele reduz manchas e sulcos finos, dando à pele um aspecto mais saudável, com aumento da luminosidade.







Como se pode perceber, os tratamentos não se excluem, mas se complementam. O mais importante é não deixar de fazer uma boa avaliação clínica. Seu médico identificará os objetivos que se deseja atingir e quais as ferramentas que precisamos usar para chegar lá, diz Hugo Weiss dermatologista.


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