Os peelings químicos são técnicas que promovem a esfoliação da pele, podendo ser superficiais, médios ou profundos. Quanto mais profundo o peeling, mais aparentes os resultados; entretanto, o desconforto e os riscos de complicações são maiores. Por isso, recomenda-se os peelings suaves ou médios, aplicados em diversas sessões. Seus resultados, embora a longo prazo, são bem próximos aos peelings profundos e praticamente indolores.
Vejamos abaixo os tipos de peelings químicos:
Os peelings suaves são superficiais e seriados. O procedimento deve ser feito entre breves intervalos. Como a descamação é leve e fina, o paciente pode retornar `as atividades cotidianas já no dia seguinte. Os peelings suaves apresentam resultados como a melhora da textura da pele, clareamento de manchas e suavização de rugas finas. Além disso, este tratamento ainda estimula a renovação do colágeno, que melhora a firmeza da pele.
Já os peelings médios são um pouco mais agressivos, pois provocam uma descamação mais espessa e escura. São indicados para pessoas que apresentam asperezas e rugas mais pronunciadas. O procedimento renova a camada superficial da pele, clareia manchas e atenua a presença de rugas, cicatrizes de acne e ceratoses. Depois de realizar o procedimento, o paciente só pode retornar `as atividades habituais depois de um período entre 7 e 15 dias.
Este procedimento, como falamos antes, apresenta bons resultados, mas ao mesmo tempo é mais arriscado e o paciente pode levar até um mês para se recuperar, já que a formação de crostas exige o uso de curativos. Seus resultados incluem: renovação da pele e diminuição de rugas acentuadas, como as dos olhos e ao redor da boca.
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